sábado, 28 de julho de 2012

Homens de Honra

Homens de HonraCarl Brashear (Cuba Gooding Jr.) veio de uma humilde família negra, que vivia em uma área rural em Sonora, Kentucky. Ainda garoto, no início dos anos 40, já adorava mergulhar, sendo que quando jovem se alistou na Marinha esperando se tornar um mergulhador. Inicialmente Carl trabalha como cozinheiro que era uma das poucas tarefas permitidas a um negro na época. Quando resolve mergulhar no mar em uma sexta-feira acaba sendo preso, pois os negros só podiam nadar na terça-feira, mas sua rapidez ao nadar é vista por todos e assim se torna um "nadador de resgate", por iniciativa do capitão Pullman (Powers Boothe). Quando Brashear solicita a escola de mergulhadores encontra o comandante Billy Sunday (Robert De Niro), um instrutor de mergulho áspero e tirânico que tem absoluto poder sobre suas decisões. No princípio Sunday faz muito pouco para encorajar as ambições de Brashear e o aspirante a mergulhador descobre que o racismo no exército é um fato quando os outros aspirantes brancos - exceto Snowhill (Michael Rapaport), que por isto foi perseguido por Sunday - se negam a compartilhar um alojamento com um negro. Mas a coragem e determinação de Brashear impressionam Sunday e os dois se tornam amigos quando Brashear tem de lutar contra o preconceito e a burocracia militar, que quer acabar com seus sonhos de se tornar comandante e reformá-lo.


Fonte: Adoro Cinema

Biografia - Carl Maxie Brashear

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Carl Maxie Brashear nasceu em 19 de janeiro de 1931 e foi o primeiro americano negro a se formar como mergulhador da marinha dos EUA na década de 50. No ano 2000, a história de Brashear foi retratada no filme Homens de Honra, interpretado por Cuba Gooding Jr.
Filho de lavrador, Brashear nasceu na estrada de Tonieville no condado de Larue estado de Kentucky.
Alistou-se na marinha americana em 25 de fevereiro de 1948 e foi graduado pela escola de mergulho da marinha dos EUA em 1954. Na verdade, ele não foi o primeiro mergulhador afro-descendente da marinha americana, e sim foi o primeiro a se graduar pela escola de mergulho e salvamento da marinha. Na segunda guerra mundial havia três mergulhadores negros na marinha dos EUA, entretanto, nenhum deles alcançou o status de Master Diver da marinha americana. Carl Brashear o primeiro americano negro a se formar Master Diver pela marinha do EUA. Ele também foi o primeiro mergulhador amputado a ser certificado ou re-certificado como mergulhador Master Diver.
Em janeiro de 1966, uma bomba de hidrogênio foi perdida na costa de Palomares na Espanha, após dois aviões da força aérea americana colidir durante uma tentativa de reabastecimento. A marinha foi chamada para a busca e recuperação da bomba, e após de meses e meio de busca, a bomba foi recuperada.
No dia 23 de março de 1966, brashear003durante uma operação de resgate, um cabo do rebocador arrebentou causando um golpe brutal na perna esquerda de Brashear logo abaixo do seu joelho, o que logo depois ocasionou a sua amputação. Ele foi retirado e levado a base aérea de Torrejon na Espanha, e depois para Wiesbaden na Alemanha, e finalmente para o hospital naval de Portsmouth na Virginia. Após um processo de infecção e necrose, encarando anos de recuperação, Brashear convenceu o médico a amputar de parte da sua perna. Brashear manteve-se no centro médico regional naval em Portsmouth desde maio de 1966 até março de 1967 durante sua recuperação e reabilitação. De março de 1967 a março de 1968, Comandante-Chefe Brashear foi designado para a unidade 2 da escola de mergulho de Harbor Clearance,preparando-se para retornar à plena atividade do ofício do mergulho. Em abril de 1968, após um longo empenho, ele se tornou o primeiro mergulhador certificado amputado. No ano de 1970, ele se tornou o primeiro americano negro formado Master Divers pela marinha, e serviu por mais de 10 anos, e também se tornou Contramestre Oficial em 1971. Brashear aposentou-se pela marinha dos EUA em 1979 como Comandante-Chefe Oficial (E-9) e Master Diver. Depois ele serviu como empregado civil para o governo na estação naval de Norfolk, na Virgínia e aposentou-se com o posto de GS-11.

Brashear casou-se por três vezes: com Junetta Wilcoxson em 1952; divorciou-se em 1978, com Hattie R. Elam em 1980; divorciou-se em 1983, e com Jeanette A. Brundage em 1985; divorciou-se em 1987. Teve quatro filhos: Shazanta, Dawayne, Phillip e Patrick. O sobrinho de Brashear é jogador de hockey do Washington Capitals, Donald Brashear.
Brashear morreu de insuficiência cardio-respiratória no centro médico naval de Portsmouth na Virgínia em 25 de julho de 2006.
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BISCOITO ROUBADO



Certo dia, uma moça estava a espera de seu vôo na sala de embarque de um aeroporto. Como ela deveria esperar por muitas horas, resolveu comprar um livro para matar o tempo. Também comprou um pacote de biscoitos.

Então, ela achou uma poltrona numa parte reservada do aeroporto para que pudesse descansar e ler em paz. Ao lado dela se sentou um homem.

Quando ela pegou o primeiro biscoito, o homem também pegou um. Ela se sentiu indignada, mas não disse nada. Ela pensou para si: "Mas que cara de pau. Se eu estivesse mais disposta, lhe daria um soco no olho para que ele nunca mais esquecesse..."

A cada biscoito que ela pegava, o homem também pegava um. Aquilo a deixava tão indignada que ela não conseguia reagir. Restava apenas um biscoito e ela pensou:

"O que será que o abusado vai fazer agora? Então, o homem dividiu o biscoito ao meio, deixando a outra metade para ela. Aquilo a deixou irada e bufando de raiva. Ela pegou o seu livro e as suas coisas e dirigiu-se ao embarque.

Quando sentou confortavelmente em seu assento, para surpresa dela, o seu pacote de biscoito estava ainda intacto, dentro de sua bolsa.

Ela sentiu muita vergonha, pois quem estava errada era ela, e já não havia mais tempo para pedir desculpas. O homem dividiu os seus biscoitos sem se sentir indignado, ao passo que isto a deixara muito transtornada.

Em nossas vidas, por vezes, estamos comendo os biscoitos dos outros, e não temos a consciência de que quem está errado somos nós."

quinta-feira, 26 de julho de 2012


Fato Real
A história é bastante antiga e era contada e recontada, discutida e temida por jovens cristãos de anos atrás. Muitos JUC's já tremeram na base ao ouví-la.
Emily Rose foi em realidade uma jovem alemã chamada Anneliese Michel que desde seu nascimento em 21 de setembro de 1952, desfrutava de uma vida normal sendo educada religiosamente desde muito pequena. No entanto, sem advertência sua vida mudou de uma hora para outra quando em um dia do ano de 1968 começou a tremer e se deu conta de que não tinha controle sobre seu próprio corpo. Não conseguiu chamar a seus pais, Josef e Anna, nem a nenhuma de suas três irmãs. Um neurologista da Clínica Psiquiátrica de Wurzburg, Alemanha, a diagnosticou com o "grande mau" da epilepsia. Devido aos fortes ataques epilépticos e à depressão seguinte, Anneliese foi internada para tratamento no hospital.
A verdadeira história de Emily Rose
Anneliese Michel com 16 anos
Pouco depois de começar os ataques, Anneliese começou a ver imagens diabólicas durante suas orações diárias. Era outono de 1970, e enquanto os jovens desfrutavam das liberdades da época, Anneliese estava atormentada com a idéia de estar possuída, parecia não ter outra explicação às imagens que apareciam enquanto rezava. Como se não fosse o bastante, vozes começaram a perseguir a moça dizendo-lhe que ela ia "arder no fogo do inferno". Ela mencionou estes "demônios" aos médicos só uma vez, explicando que eles haviam começado a lhe dar estas ordens. Alguns médicos consideraram loucura, outros zombaram em silêncio e o restante se mostraram incapazes de ajudá-la; Anneliese perdeu as esperanças de que a medicina pudesse ajudá-la.
A verdadeira história de Emily Rose
Anneliese era uma moça comum e sorridente
Começaram as buscas por ajuda de religiosos. No verão de 1973 seus pais visitaram diferentes pastores e padres solicitando um exorcismo. Seus pedidos foram recusados e recomendaram que Anneliese, agora com 20 anos, devia seguir com seu tratamento médico. A explicação dada é que o processo pelo qual a igreja comprovava uma possessão (Infestatio) era muito restrito, e até que todos os aspectos não estivesses explicados, o bispo não podia aprovar um exorcismo. Era requerido que alguns fatos já tivessem acontecidos como, por exemplo, aversão por objetos religiosos, falar em idiomas que a pessoa não conhecesse e poderes sobrenaturais.

Em 1974, após ter supervisionado Anneliese por algum tempo, o pastor Ernst Alt solicitou permissão para realizar um exorcismo ao Bispo de Wurzburg. A solicitação foi recusada e seguida de uma recomendação de que Anneliese devia receber um estilo de vida mais religioso com o propósito de que encontrasse a paz. Os ataques não diminuíram, senão que sua conduta se tornou bem mais errática.
A verdadeira história de Emily Rose
Anneliese com ataque epilético
Na casa de seus pais em Klingenberg, insultava, batia e mordia os outros membros da família. Recusava-se a comer porque os demônios proibiam-na. Dormia no piso gelado, comia aranhas, moscas e carvão, e tinha começado a beber sua própria urina. A vizinhança toda escutava Anneliese gritar por horas enquanto quebrava os crucifixos que encontrava pela frente, destruía pinturas com a imagem de Jesus. Até que iniciou a cometer atos de auto mutilação e a andar nua pela casa fazendo suas necessidades independente do lugar onde estivesse.
A verdadeira história de Emily Rose
Anneliese amparada pelo pai
Depois de verificar "in loco" de que realmente algo muito estranho acontecia com a moça em setembro de 1975, o Bispo de Wurzburg, Josef Stangl, ordenou ao Padre Arnold Renz e ao Pastor Ernst Alt a praticar um "grande exorcismo" baseado no "Rituale Romanum" com Anneliese. Determinou que ela devia ser salva de vários demônios, incluindo Lúcifer, Judas Iscariotes, Nero, Caim, Hitler e Fleischmann, um curandeiro do Século XVI, e algumas outras almas atormentadas que se manifestavam através dela.
A verdadeira história de Emily Rose
Anneliese ao lado da mãe
Entre setembro de 1975 até julho de 1976 praticaram uma ou duas sessões de exorcismo por semana, os ataques de Anneliese eram tão fortes às vezes que precisava ser segurada por três homens e inclusive tiveram que amarrá-la algumas vezes. Durante este tempo, Anneliese regressou a uma vida, até certo ponto, normal. Fez os exames finais da Academia de Pedagogia de Wurzburg e ia egularmente à igreja.
A verdadeira história de Emily Rose
Sessão de exorcismo
Os ataques, no entanto, não pararam. De fato, paralisava-lhe o corpo e caía inconsciente pouco depois. O exorcismo continuou por muitos meses mais, sempre com as mesmas orações e esconjuros. Por várias semanas Anneliese recusou-se a comer e seus joelhos sangravam pelas 600 flexões que fazia obsessivamente durante a cada sessão. Foram feitas mais de 40 gravações durante o processo com o propósito de preservar os detalhes.
A verdadeira história de Emily Rose
Sessão de exorcismo
O último dia do rito do exorcismo foi em 30 de junho de 1976, quando Anneliese já sofria de pneumonia, havia emagrecido bastante e estava com uma febre muito alta. Exausta e fisicamente incapacitada para fazer as flexões por sua própria conta, seus pais aparavam e ajudavam-na com os movimentos. A última coisa que Anneliese disse a seus exorcistas foi:

- "... por favor, roguem pelo meu perdão" e virando-se e recostando a cabeça no ombro da mãe disse:

- "Mamãe estou com medo". Anna Michel fotografou a morte de sua filha no dia seguinte, era primeiro de julho de 1976 exatamente ao meio dia. O Pastor Ernst Alt informou às autoridades em Aschaffenburg e o Promotor geral começou uma investigação imediatamente.
A verdadeira história de Emily Rose
Anneliese na manhã do dia 01/07/1976
Pouco tempo depois que tomaram conhecimento destes fatais eventos o filme "The Exorcist" de William Friedkin estreou nos cinemas da Alemanha, levando uma onda de histeria paranormal que infectou todo o país. Psiquiatras em toda Europa reportaram um incremento de idéias obsessivas em seus pacientes.

Os promotores do caso levaram mais de dois anos para conseguir a acusação dos exorcistas de homicídio por negligência. O "Caso Klingenberg" devia ser decidido sobre duas perguntas: O que causou a morte de Anneliese Michel e quem era o responsável?

De acordo à evidência forense, ela morreu de fome e os especialistas demandaram que se os acusados a tivessem forçado a comer uma semana antes de sua morte, Anneliese poderia ter sido salva. Uma irmã declarou que Anneliese não queria ir a uma instituição mental porque poderiam sedá-la e obrigá-la a comer. Os exorcistas trataram de provar a presença de demônios mostrando as gravações dos estranhos diálogos, quando demônios discutiam qual deles iria deixar o corpo de Anneliese primeiro. Um deles, que chamava a si mesmo de Hitler, falava com sotaque carregado (Hitler era austríaco). O fato é que nenhum dos presentes durante o exorcismo teve a mínima dúvida da autentica presença destes demônios.

Os psiquiatras, que foram chamados a testemunhar, falaram da "Doctriniarire Induction". Eles disseram que os padres tinham dado a Anneliese o conteúdo de suas condutas psicóticas aceitando sua conduta como uma forma de possessão demoníaca. Também declararam que o desenvolvimento sexual instável de Anneliese junto a sua diagnosticada epilepsia tinha influenciado a psicose.

O veredicto foi considerado, por muitos, menos rigoroso do que se esperava, os pais de Anneliese assim como os exorcistas foram considerados culpados de assassinato por negligência e de omissão de primeiros socorros. Foram sentenciados a seis meses de prisão que nunca cum,priram com liberdade condicional impetrada. O veredicto incluía a opinião da corte de que os acusados ao invés de propiciar o tratamento médico que a garota precisava, decidiram por práticas supersticiosas que agravou a já crítica condição de Anneliese.

Uma comissão da Conferência Episcopal Alemã depois declarou que Anneliese Michel realmente não estava possuída, no entanto, isto não impediu aos crentes a continuar com a luta de Anneliese, já que muitos criam em sua possessão e que o corpo dela não encontrou paz inclusive após a morte. Seu cadáver foi exumado onze anos e meio depois de ser enterrada, só para confirmar que havia se descomposto e se estava sob condições normais. Na atualidade sua sepultura permanece como um lugar de peregrinação para rezar "o terço" por aqueles que acham que Anneliese Michel lutou valentemente contra o demônio.
A verdadeira história de Emily Rose
O túmulo de Anneliese
Depois de uma missa dominical, ao lado do padre Bob Meets, Anna, a mãe de Anneliese, fez recentemente uma de suas poucas e breves declarações a imprensa:

- "Não me arrependo do que fizemos, era o que tínhamos para combater aquele mal".
A verdadeira história de Emily Rose
O padre Bob e Anna, a mãe, hoje com 85 anos
Apesar de ser um bom filme, "O Exorcismo de Emily Rose" desvia-se da verdadeira história de Anneliese. O filme alemão Réquiem, de Hans-Christian Schmid, centra-se no verdadeiro calvário da sofrida moça.

Antes de críticas contumazes, melhor lembrar que os pais de Anneliese eram simples devotos, não fanáticos. Ninguém incide na gravidade do transtorno e na medicação, totalmente equivocada, e os médicos lavaram as mãos neste caso.

O áudio do seguinte filme são fragmentos recuperados das fitas cassete com as gravações das sessões de exorcismo. Então não assista se for muito sensível.

Particularmente não assisti ao vídeo mas o link ta ai


Fonte: Metaforse Digital

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Filme - A Troca

A Troca   Los Angeles, março de 1928. Christine Collins (Angelina Jolie), uma mãe solteira, se despede de Walter (Gattlin Griffith), seu filho de 9 anos, e parte rumo ao trabalho. Ao retornar descobre que Walter desapareceu, o que faz com que inicie uma busca exaustiva. Cinco meses depois a polícia traz uma criança, dizendo ser Walter. Atordoada pela emoção da situação, além da presença de policiais e jornalistas que desejam tirar proveito da repercussão do caso, Christine aceita a criança. Porém, no íntimo, ela sabe que ele não é Walter e, com isso, pressiona as autoridades para que continuem as buscas por ele.


Fonte: Adoro Cinema



Fato Real

Walter Collins tinha nove anos de idade quando desapareceu em Los Angeles (EUA) em março de 1928. Uma campanha nacional para localizar o garoto iniciou-se e cinco meses depois um menino apresentou-se à polícia de Illinois dizendo ser ele. Mas tratava-se de um impostor logo desmascarado por Cristina Collins, a mãe de Walter. No entanto, a polícia de Los Angeles ávida por encerrar o caso acusou Cristina de desequilibrada e ela acabou passando alguns dias internada à força em uma instituição psiquiátrica, enquanto o impostorzinho confessava a farsa à polícia. As investigações levavam a crer que Walter poderia ter sido vítima do serial killer Gordon Stewart Northcott, que havia sido recentemente preso pelos crimes que ficaram conhecidos como “assassinatos do galinheiro de Wineville”. No rancho em que Northcot morava foram encontrados corpos de três dos 20 meninos que haviam desaparecidos na região. Northcot assumiu o assassinato de todas as crianças, inclusive Walter, mas voltou atrás neste caso. Anos mais tarde um dos garotos desaparecidos, e que Northcot teria confessado o assassinato, apareceu vivo e isso aumentou as esperanças de Cristina Collins na busca por seu filho. Walter nunca foi encontrado e a história do seu desaparecimento inspirou o filme.
Casos Policiais Misteriosos
Walter Collins aos 7 anos
Os assassinatos do galinheiro de Wineville - Changeling
O menino impostor
Arthur Hutchins Jr, um menino fugitivo de Illinois fez-se passar pelo desaparecido Walter para poder viajar a Califórnia e conhecer a seu ator favorito Tom Mix. A polícia quis encerrar o caso e tratou de convencer à mãe de Walter, Christine Collins, de que Hutchins era seu filho.
Os assassinatos do galinheiro de Wineville - Changeling
O rancho Northcott na atualidade
Quando Christine se negou a aceitar que aquela criança era seu filho, foi internada contra sua vontade no pavilhão psiquiátrico do Hospital Geral do Condado, sob o "Código 12" de internamento.
Os assassinatos do galinheiro de Wineville - Changeling
Christine Collins que no filme é interpretada por Angelina Jolie
O Código 12 era um termo utilizado pela polícia para prender, sem julgamento prévio, aquelas pessoas que resultavam difíceis ou inconvenientes. Só depois que o menino impostor admitiu a verdade, dez dias mais tarde, Christine foi posta em liberdade.

Em setembro de 1928, devido à declaração de outro garoto de 14 anos, Sanford Clark, que acusou seu tio, Gordon Northcott, de abusos sexuais e maus tratos, o departamento de polícia de Los Angeles visitou o Rancho Northcott em Wineville, no Condado de Riverside.
Os assassinatos do galinheiro de Wineville - Changeling
Ali encontraram machados, ossos, cabelos e os dedos de três das vítimas enterrados em cal atrás do galinheiro. Daí o nome de "assassinatos do galinheiro de Wineville" como ficou conhecido o caso.
Os assassinatos do galinheiro de Wineville - Changeling
Gordon Northcott, o cruel assassino dos meninos, foi levado à prisão de San Quintuin onde seria enforcado.

Através das fotografias de Northcott podemos ver as diferentes personalidades do maníaco . Às vezes aparece reflexivo, inclusive pedante. Em outros mostra uma imagem quase demoníaca.
Os assassinatos do galinheiro de Wineville - Changeling


Dois anos após o terrível acontecimento os habitantes de Wineville mudaram o nome do povoado para "Mira Loma", já que o antigo ficou associado ao terrível assassinato dos 20 meninos desaparecidos.

Gordon Northcott conseguiu fugir mas foi recapturado no Canadá. Julgado por seqüestro, abuso, torturas, assassinato e a desmembração de ao menos 3 menores, foi condenado a morrer na forca.